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Ajuda-me...
02:06
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Toda a verdade
04:49
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Ficheiros secretos são postos ao público em revelação
Permite-me que compartilhe a minha visão…Ágape
Ah, eles controlam o meu pensar
Quem me dera o meu pensar
Fosse autónomo, vou pensar
Em escrever fragmentos do pensar
Inspirados no poder do pensar
Ouvires isto nunca mais serás o mesmo,
que tal aprenderes a pensar, vou pensar
Eu vejo-vos controlados numa escravidão psicológica
99% de vocês saem das universidades cómicas
Totalmente ignorantes das leis do universo e da sua lógica
Ingenuamente volantes de falsas bocas
Homens das montanhas do norte arrogantes e racistas
Querem me convencer de um Jesus loiro e de olhos azuis, que lastima suas conquistas
Ah conhecimentos esotéricos, filosóficos e científicos roubados da suméria e do Egipto
- Sem dar estrilhos destruídas as pistas!
Hoje compreenderás sobre as altas verdades divinas,
Assimile que a tua civilização não tem nada de civismo
Pois confundirás sobre as forjas do propósito da tua vida,
Obcecado pelo poder, falso cristianismo
Faz-vos corromper com hieroglíficos de satanismo com simbolismo
Transmutamo-nos cada vez mais primitivos, bárbaros inconscientes
Podres criaturas, vaidoso, além cegos, prepotentes
Rebeldes numa guerra em que nem de certo sabemos quem e onde está o inimigo
Agimos segundo acto e efeito, acção e reacções é equilíbrio da animação,
Deus inspiração tutor desta canção, protecção
A tua instrução foi programada há quase 10 séculos
A tua educação jamais hás de ter, é algo inédito
Tudo isto é controlado: educação, política, media, entretenimento e etc.
É jogo de manipuladores e marionetas fora da peça
Para acautelar que descortines sobre os segredos deste sistema,
A ligação destas faculdades, as setas apontam para as ocultas seitas ou sociedades secretas
Isso não é fruto da minha imaginação paranóica, (abre os olhos!)
Eles não serão descobertos, foi astutamente planeado durante séculos,
O sistema foi arquitectado para pensares que o inimigo está em ti, (abre os olhos!)
É mais um esquema do diabo como um palhaço numa feira
Agentes inteligentes e falsas religiões lavam dinheiro e cérebros em psicose
Hipnotismo, diz não a droga só overdose
Adição de produção de armas
Subtracção de reprodução humana
Eles são responsáveis pelo mal e injustiça global
Assassinam líderes justos e financiam bandidos para gerirem instabilidade global
Aprovado um único sistema de governo mundial
Ditadura pura e eliminação de liberdade individual
Empresários exercem marketing espiritual,
subliminarmente mensageiros do avesso
Capitalismo terroristas com ideais controversos,
A culminação das nações em Roma do antigo império
Implantação do estado de Israel em terras prometidas
Alucinações, experiência de viagens astrais das almas perdidas
Simbologia de crenças satânicas é adoptada por políticos
Maçons vestem batinas e sobem ao púlpito
Para eles difamação, para a maioria isto é salvação,
Não, não serei mudo nem estarei de luto
Satisfação pessoal bem manipuladinha,
amor artificial com vírus em camisinhas
Governo anticristo, canibais, cabalistas de originem extraterrestre.
Abre os olhos!
Continuamente hão de lutar uns contra os outros,
Democracia nunca estará em vigor,
Entretenimento para distrair a tua visão, televisão
Todos feriados são satânicos,
Abre os olhos!!!
(Abre os olhos!) Come on, receba a pílula do matrix…
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Barulho bonito
03:36
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1º Verso: Ágape
Deus criou, Deus criou o homem a sua imagem, Deus criou o Ágape…
A ideia poética surge pela intuição criativa verbal,
composta pela capacidade de racionar lateral,
por analises de fenómenos internos e externos, dou radical,
no seio das nossas entidades no geral,
ou particularmente mim, literalmente sim, quando a voz sai de mim,
ela arrasta quantidades expressivas de palavras,
as vezes rodeadas de salivas nas parábolas
e outras línguas contendo estilo do meu estilo,
amedrontam-se caras e figuras de estilo,
wacks, mas celebridades, mas não deixam de ser simples figuras de estilo, mas sais,
toco no som sem tocar na música, saxofone ´tá automático,
pego no microfone melhor brinquedo ´tá delirado,
converto a minha voz num sinal elétrico,
no momento física quântica, ins e outs, zeros e uns, sinal poético é armazenado,
em estéreo processado, masterizado, engenho estrondoso é martirizado,
numa obra irmã, empacotado, produto (i)licito é transformado,
comprado, autografado ou pirateado, à todo o custo, prova do fruto proibido,
não fiques chateado, ainda há mais, ainda mais no mercado informal, A.K.A mercado negro, agita antes de abrir, compacto em vinil, carrega no play pra consumir…
Refrão: que bom nice! X 2
2º Verso: Ágape
Entra eutanásia a rebentar os ouvidos,
ela toma deles como filhos,
Passa-me a caneta que eu me quero exprimir,
fornecendo alimento à alma todo o dia a toda hora,
entre o tempo o espaço já mais me irei embora,
estamos no concerto, estamos na rua, estamos em casa,
basta carregares no play, já estou na pausa,
manutenção, perpetuação da mensagem libertação,
transmitida a rasca geração,
segue-se com a socialização, endoculturação,
com a música estamos livre sem submissão,
livre sem manipulação, sem servidão,
libertados pelo cantar e pela música,
Ágape vai educando com música,
Ágape vai libertando com mais música,
é nada mais do que sedativo, é a chave pra felicidade, ouvir música,
Ágape porquê que insistes em rappar?
rappar sem rapar, parar de rapper já mais!
parar de pensar? caso-me com o saber mesmo sem saber,
com abundantes rimas recheadas de elementos da cultura e do saber,
hip-hop rejuvenescido com ideal amadurecido,
com ignorante sábio reconhecido,
pequeno ao mais crescido,
pobre miserável agora rico, sem kumbú mas com um barulho bonito,
sonhei realidade vivi um mito,
demente de mente, dançando balançando com o som do patrício,
a secessão de sons e silêncios, organizados ao longo do tempo, numa forma de arte,
motivo de alegria e refugio da tristeza,
eu música fui criada por Ágape, estou à altura de o servir,
vais sentir na duração, na intensidade, no timbre, na melodia,
ritmo em harmonia com a poesia,
música desde já existiu, mesmo antes de ser criada, escutada e elevada,
para sentimentos mais profundos quando bem dropada,
segundo os critérios de cada um, interpretada,
ouvir isto, tornar o mundo num local diferente,
inteligente e interessante num templo de palavras…
Oh hey! Que bom nice
Que bom nice…
Produto original, barulho bonito num templo de palavras.
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4. |
Pampamparim param
05:57
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Ágape – Caso-me com o saber mesmo sem saber
Pampamparim param
Pampamparim param, pampamparim param
Pampamparim param, pampamparim param
Pampamparim param, pampamparim param
Pampamparim param, pampamparim param
Rimar? não!
prefiro multiplicar a expressão sonante da última sílaba, tónicas sílabas,
refiro multiplicação, bebendo vodka com silabas,
inspiração da ultima manga com óleo,
inspiro acrescento a sílaba do último fôlego de vida,
esta é amostra de uma compilação, calar perturbado,
sublime óscar, de uma complicação falar calado,
eutanásia toma a última refeição com o cantar masturbado ou sexo vocado,
Ágape eu imploro-te que violes a viola que o beat esta saciado, com sede,
Q.I desafia a ciência com paciência, qualquer dia verás a miragem,
com omnisciência, amo a Deus por se ter criado de acordo a minha imagem,
com omnipresença, a sua ausência no natal é presente,
olho-me ao espelho ao ver um Deus de acordo a sua imagem,
não durmo, fecho os olhos quando mostro a sua imagem,
como um, não sou um ser comum,
como o criador, também crio dor, através do harmonioso odor,
criação com aroma de parto, o horror ao terror,
Acão esporádica de um cão, raivoso, contagioso com furor,
Fura a dor, até microfones estão fartos de me ouvir rappar,
Reclamar, tanta intensidade no meu vocal,
Amo a musica de tal forma que nem mesmo a morte nos será capaz de separar,
Se eu parar, estarei num túmulo com um ipod a ouvir um som de Ágape sem parar,
Perco-me na minha própria mente ao pensar,
a criar uma nova desordem mundial,
Uma nova ordem num dialogo,
num nível paranormal para além do normal,
Pra norma estabeleço o que é normal,
ou antes não intendido, como norma pra futuros ouvidos;
Ágape está a escuta e limpa os ouvidos carnais,
Meu labirinto está escondido, no altar
e nele encontro o meu seguro lar,
Se não curtires tóu ma cagar,
no próximo segundo inseguramente hás-de copiar,
Insultos os meus fans e logo a seguir ensino-os a rapar,
reparem, falas mal de mim os fans matam-te com um gigantes apedrejar,
rapparem, é um risco pra ti, eu risco pra partir o lixo comercial,
desentupo ouvidos de cera, e será agora na primavera,
que underground se irá tornar música convencional,
estragas a dentadura da caveira, se comeres do meu ideal,
De maneira sobreviver desta doença sem cura hip-hop,
É comer-te o corpo ao avacalhar de brincadeira,
Com apenas uma simples tempestade num copo,
Batalhar apanhas tareia,
não me faças perder a cabeça,
tenho combustível suficiente para ir ao luar sem eira nem beira,
tenho a cabeça na lua…
Ágape, diz-me la, que tipo de música fazes tu meu?
Que cena é esta?
Hip-hop adulto contemporâneo…
Refrão:
Eu vou cantar, cantar pra ti
Eu vou rappar, rappar pra ti X 4
Pampamparim param, pampamparim param
Pampamparim param, pampamparim param
Pampamparim param, pampamparim param
Pampamparim param, pampamparim param X 2
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5. |
Cabeça na lua
03:31
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Ágape – Caso-me com o saber mesmo sem saber
Cabeça na lua
1º Verso - Ágape:
A navegar pelo portão das estrelas,
Caminhei pelas ruas da Galileia,
sou apenas uma estrela e meia, caída dos céus,
renhidos meus direitos como anjos violados,
pela injustiça de deuses amargurados,
amarrados, o amor do pai também me corre nas veias,
eu com tanto amor pra dar, só recebo a meias, envergonhados,
atira a primeira pedra se nunca peidaste,
ah enganei-me intencionado,
atira a primeira pedra se nunca pecaste ou perjuraste;
no ventre aos quatro meses, passadas líricas pelo cordão umbilical,
minha mãe dopava-se com cápsulas de R.A.P, no sistema numérico lirical,
amaldiçoado enquanto bebé, nasci sem alma, condenado pra sempre rappar,
eu sou um andróide que produz o único estilo de musica que pode ser tocado;
2º Verso - Ágape:
Palavras chave iluminadas pela terceira visão da massa cinzenta,
respondo perguntas da tua vida sem que tu as façam,
eu sou um cavalheiro de cortesia avessa,
Sou um cavaleiro sem cabeça, deixei-a na lua,
e de pés mal assentes na terra, não tarda estarei a voar sem eira nem beira,
o canal das minhas líricas é tão profundo
que tele-portagem era a única forma de eu vir ao mundo,
a nascença o puto desapareceu do bucho,
minha mãe procurava por mim na nação coragem,
estou elevado a um ponto que tenho medo que a música acabe e eu caia,
rompi a estrada do Perly gate com o Nebuchadnezzar,
nesta guerra dos mundos eu vou na vida tipo um piloto kamikaze,
sem casa, masoquistas são vocês que não gostam de saltos livres sem bungee jump
na mesa;
Refrão:
Veterano na matéria, prima a ideia,
concentrada na areia, partículas de poemas,
na praia a veia, o sangue da bateria,
infectando a quem leia,
quem me dera, quem me dera,
continuar nesta cena,
a tomar a santa Ceia,
chora a ovelha,
meia, meia ideia, quem me dera,
quem me dera continuar nesta cena… X 4
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6. |
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Ágape – caso-me com o saber mesmo sem saber
Canção do grilo
Ágape:
Sozinho abro a boca pra falar contigo,
quero que me oiças com muita atenção, o que digo,
Como se a muito me conheces, quero que saibas que me encontro triste,
preciso de consolo, um ombro amigo;
Ou mesmo o colo da mamã pra limpar o choro,
peço que não me perguntes o que sinto, mas sente o que sinto,
(o canto da noite),
peço que não me perguntes o que sinto,
mas sente o meu grito, o meu grito…
Basta que mostres o profundo em ti,
compreenderas a solidão em mim,
sem ti não posso escrever,
não posso ler,
consequentemente não posso viver,
Tenta compreender,
tenta compreender preciso de ti, como tu de mim,
Quem irá dizer estas coisas malucas? quem irá escrevê-las?
(o profundo sentimento),
Quem irá fazer-te sorrir, só basta a tua escuta,
quem te irá fazer uma pessoa crítica?
Quem te irá dar a gosto de uma alegria legítima? (Quem?)
(à noitinha o cantar da liberdade),
Isto vem de mim quando estou contigo,
isto só vem quando não quero fazer com outra pessoa pra além de ti….
Quero contar contigo,
quero contar tudo de mim,
fazer-te viajar em mim,
(deep inside of heart…)
Vou descansar tranquilamente depois de ouvir do que tenho a dizer (a paz perfeita),
só não posso ir embora sem transmitir o que tenho a dizer….
Eu a procura da paz perfeita no encontro com o meu eu,
o meu apogeu,
O grilo cantar sem fala, calado o oiço com muita atenção,
preocupado com o amanha, eu aproveito cada segundo deste dia,
não quero que este se vá embora,
não quero que a minha eterna paz se vá embora,
sei que pareço um estranho, eu também acho,
minha alegria é este momento, sarcástico é momento,
não quero que passe este momento, nem que leve o vento,
quero cantar com grilo, porque a minha alma chora
de felicidade quando a alegria mora.
O canto de felicidade,
ele chora de tanta felicidade,
à noitinha.
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7. |
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8. |
O homem de ferro
04:32
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Ágape – Caso-me com saber mesmo sem saber
O homem de ferro
(Ágape)
Refrão:
Quero provar que estou certo no meu erro,
Quero ter, clímaces mentais quando for espancado com sólidos mentais e ferro,
Quero ser o homem de ferro,
Com a mente incorruptível do medo,
fazer amor com o medo…
1º verso:
Renascendendo, acendendo o incenso,
No dia do enterro, sacrificado o bezerro,
por um pecado sem erros,
XY prega-me não só com verbos,
no pé poem-me prego entre os dedos,
Credo cedo, com o dedo recolho o arvoredo,
Bêbado obrigaram-me a revelar o segredo…
Refrão:
Quero provar que estou certo no meu erro,
Quero ter, clímaces mentais quando for espancado com sólidos mentais e ferro,
Quero ser o homem de ferro,
Com a mente incorruptível do medo,
fazer amor com o medo…
Ascender o salto no prédio,
Primeiro o tormento, depois o contento,
A seguir viajar fora do alinhamento,
Big Jila com o fato espacial, aperta o sinto, observa o céu limpo, lindo vindo,
O mar, tocar no horizonte, fazer o zoom in,
Transcender no tempo e espaço inalcançável, para o cansável,
Ressurgir, documentar como tudo acabará,
até o último segundo, segundo os Maias,
Com papiro e pena, sentado na praia…
Refrão:
Quero provar que estou certo no meu erro,
Quero ter, clímaces mentais quando for espancado com sólidos mentais e ferro,
Quero ser o homem de ferro,
Com a mente incorruptível do medo,
fazer amor com o medo…
Refrão:
Quero provar que estou certo no meu erro,
Quero ter, clímaces mentais quando for espancado com sólidos mentais e ferro,
Quero ser o homem de ferro,
Com a mente incorruptível do medo,
fazer amor com o medo…X 2
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9. |
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Ágape – Caso-me com o saber mesmo sem saber
Caída do céu
(Ágape)
1º Verso:
As penas das asas, as penas das lágrimas,
As penas que molharam as lágrimas secas, de uma vida seca,
Fora da Meca, fora da meta,
cidade prometida desconsolado,
sem graça ou sem prazer,
- De cima lá vês tu! resplendora, caída do céu,
julga-me como um réu,
castiga-me com bem querer,
enterra-me com bem viver,
ou interna-me com camisa forçadamente sem querer,
sois vós, aquele anjo na qual arrebatou-me,
colocou-me a seu ombro,
apartou-me do medo, do pecado, o credo,
a tua perfeição é exagerada,
a tua perfeita fé é rezada,
eu tinha aquela dúvida, quis saber do teu canto cardiovascular,
a sua batida, feliz por saber do teu divino fecundar, as futuras vidas,
é lembra-te estais face a um homem, só apenas um errante,
e tu, para além de mulher invulgar,
És um anjo não vulgar, especial…
2º Verso:
Escrevo isto na areia,
para que o vento limpe e leve a ti esta locução,
Oh Deus meu, tire de mim este cálice, me dê a loção,
Visto para seguir nesta viajem ao encontro da menina,
Para isto estou disposto a passar como o Messias,
Isto causa ciúmes ao hip-hop e vice-versa,
Criei esta música através do teu carinho,
Em troca recebi uma criança,
com o verso ela já conversa,
(ela já fala papa, mama…)
Refrão:
Caída do céu, tu vens para me salvar
Caída do céu, tu vens para me levar
Caída do céu, tu vens para me namorar
Caída do céu, tu vens para me amar X 2
Caída do céu, tu vens para me salvar
Caída do céu, tu vens para me levar
Caída do céu, tu vens para me namorar
Caída do céu, tu vens para me amar X 2
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10. |
Meu Deus
05:00
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Ágape – Caso-me com saber mesmo sem saber
Meu Deus
Refrão:
Oro a olhar pra cima, a procura de ti meu Deus,
O ouro a pregar partidas, a tentar separar-me de ti meu Deus,
Ignorante cegueira, galardão na fogueira,
Queima e tira minha alma das chamas,
Purifica-me e põem-me junto de ti meu,
Mata-me e tira-me vivo aos seus braços,
Eu quero estar junto de ti meu,
Vamos atravessar este rio, mesmo que o barco tenha buracos,
Eu quero estar ao pé de ti meu Deus…
1º Verso:
(Ágape)
Afogado no vale da morte,
Passa-me o sofro divinal boca-à-boca,
Ensina-me tudo o que sabes,
- E mais alguma coisa?
Dá-me asas, artilha-me com uma espada,
Escudo é a tua transparente presença,
hip-hop é a minha alegria,
Minha alegria é a tua omnipresença,
Eu sou igual a ti, vejo-te ao reflexo do espelho,
Estreito é o caminho agulhado, para trás eu espreito,
- Oh passei consegui, eis a hora do juízo final!
A consumação dos séculos, abertura dos selos,
a batalha começou, - justos libertes o cavalo de troia!
O sofrimento é tão denso, fome eu como da própria carne,
a alma está fobata,
- Jesus, tu és a minha paranóia!
Comunicação é directa com retorno imediato da sua voz,
O seu poder é exaltado através da minha voz,
Vampiros chupam-me o sangue,
Apesar disto, preservo a sete chaves – minha alma,
Sete mares, sete terras, a batalha final, passa-me na colina das chuvas,
Logo que fui consagrado rei, fui a matança das bruxas…
Refrão:
Oro a olhar pra cima, a procura de ti, meu Deus,
O ouro a pregar partidas, a tentar separar-me de ti, meu Deus,
Ignorante cegueira, galardão na fogueira,
Queima e tira minha alma das chamas,
Purifica-me e põem-me junto de ti, meu Deus,
Mata-me e tira-me vivo aos seus braços,
Eu quero estar junto de ti, meu Deus,
Vamos atravessar este rio, mesmo que o barco tenha buracos,
Eu quero estar ao pé de ti, meu Deus…
2º Verso:
(Ágape)
Em Jejuns e orações arrebataste comigo,
Deste-me todo afecto de um pai para o filho,
Contaste-me historias sobre a criação de tudo lindo,
Enquanto corria na plantação de milho,
Sobrevoei as maravilhas das alturas,
Glorificaste a formula sobre a prolificação do universo, ah que lindo
A infinidade do teu poder sábio não meço por um pingo,
Fizeste-me compreender o motivo de tamanha dor,
Pra obtenção do genuíno amor ágape,
O inimigo cobiça pela eleição ou dedicação ao pecador,
Ah exalta-me porem se houver motivo,
O meu desejo é aniquilado, o teu será cumprido,
Prepara-me a fazer somente a tua vontade,
Nem que para isso eu perca a mundana actividade
ou separa-me (desperta-me) da menina, na verdade,
pregos pra mim é principio de felicidade,
choro ceiva e morro ou assalto um muro imaterial em busca de santidade,
curo tudo que toco de enfermo,
com estas parábolas e versos,
poemas complexos na babilónia cidade,
completo esta profecia, num abrir e fechar de olhos,
ando por cima dos molhos
sem vontade de imitar a tua divindade,
tirei o veneno da serpente e engoli-a sem piedade;
eu sou um dos bebés que escapou do Egipto com o teu recanto,
faço mover rochas com a força imensa vinda do espírito santo,
faleceram as lutas carnais, sou o herói vivo,
com a espada eu trouxe caixola de satanás.
Refrão:
Oro a olhar pra cima, a procura de ti, meu Deus,
O ouro a pregar partidas, a tentar separar-me de ti meu Deus,
Ignorante cegueira, galardão na fogueira,
Queima e tira minha alma das chamas,
Purifica-me e põem-me junto de ti, meu Deus,
Mata-me e tira-me vivo aos seus braços,
Eu quero estar junto de ti, meu Deus,
Vamos atravessar este rio, mesmo que o barco tenha buracos,
Eu quero estar ao pé de ti, meu Deus… X 2
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11. |
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12. |
Eutanásia
05:59
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13. |
Calar perturbado
04:09
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Calar perturbado
1º Verso – Ágape
Encostado num monte de papel, refletindo com a caneta,
Eu falo pela guitarra a voz de mim foi roubada, de silêncio!
Eu canto com cigarra,
Em paz cochilo na turbulência do incomodado mental stress alivia-me as preocupações,
Ah! Silêncio irrita-me os ouvidos, este calar de 0 watts está-me a quebrar os vidros,
A fome empanturra-me a vida, empata com ritmo da comida,
Falo para animais porque seres desumanos expressam-se em silêncio,
Não há quem reste nesta poluição, silenciosa nação animal, queixume com a vegetação,
Levito nas palavras hibernando a ignorância ou arrefecer a lava,
Num sonho com realidade…na realidade minha real idade está entranhada nas quatro idades
Não ao silêncio, poeta castrado sim, fertilidade.
O eufemismo faz sorrir e pensar não sei o que é, ah!
Talvez se trate de uma liberdade proibida,
Na verdade, meu passado de algum modo diz que as novas experiencias melhoram o prior da minha benignidade
Recuso viver sem morrer de mim este ser pagão que não,
gosta outro subúrbio a não ser babilónia,
e criar um ser cristão…
Tirei a ferradura do meus lábios,
passo a passo, laço a laço, invoco o ruido do encanto,
O espanto foi quando o surdo e o difundo ouviram a voz deste canto,
Epopeia narrada para adormecer o justo,
Utopia, não vivida mais sentida interiormente de luto,
Tique-taque, tique-taque, tique-taque,
O tempo quando o barulho zangou-se e foi embora…
2º Verso – Ágape
Evitando o veneno da batida silenciosa,
corro o risco de ser afastado da hierarquia social,
Visto, por nada neste mundo trocaria o meu silencio,
amo o meu silencio, amo o meu silencio,
Nesta tristeza harmoniosa irónica, apaixono-me pela minha criatividade louca
Amo-te mais do que amo a mim próprio,
porque sei que és a fonte do meu rosto (fonte do meu rosto),
Sinto-me e situo-me longe do mundo, longe, longe, onde?…
Somente a minha imaginação pode espiar, mas hoje irá vaguear
Com o telescópio avançado dificulta-te a visão do monge bailar,
Este silêncio é tao agradável que dá-me aptidão de ouvir música,
Dá-me aptidão de ouvir música, lusa, o paladar da palavra é o sei o pecado,
O barulho antártico sentado a mesa com o demónio,
Deusa minha, arranco-te o coração para que oiça sua batida,
Talvez seja melhor assim para mais tarde não quebrar a vida,
Tais calada, mas sinto o respirar através da linguagem muda,
Quebrada as asas enquanto me elevava para o paraíso, o núcleo do pecado a escuta,
Eu a procura de palavras mágicas, dou de caras a uma vocabulários isotérico,
Nunca antes falado nem lido, sem querer o escrevo,
Mas certamente sem o ler, talvez se o fazer morrer do comum saber
Ressuscitando num túmulo de Nostradamos, não quero prever o meu futuro
No fim do túnel, eu vejo a morte sobre a palma daquela mulher cigana,
Repugnante é a ideia de abrir os olhos e saber que nunca mais sentirei aquilo que se chama música, no coração.
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14. |
Barulho Bonito Records Angola
Em 2002, Ágape e L-hyo formam o dueto de Hip-hop, Os Substitutos, lançando no mesmo ano o single "Todos De Olhos Em Mim" com
temas "People Do Ka-100" e "Assassinato Lírico", nos estúdios BIG BIT com a produção e mistura de M e Lince da Horizontal Records.
Em 2009, Ágape produziu o tema When Is A Will Is A Way feat. Nuno Mingas da Banda Next.
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